segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Sobre Papai Noel e outras realidades

Não sou cética. Acredito em Papai Noel, fadas, duendes, anjos e no amor. Eu vejo sentindo, sinto ouvindo e sonho acordada. Ano novo começou e tantas coisas boas já estão acontecendo! A vida tem um ritmo constante e só o que permanece inalterável são as mudanças.
No Natal pedi vários presentes ao Papai Noel. Já recebi quase todos em menos de um mês. Como não vou acreditar nele? Não sei é como tem gente que não acredita no que é tão real. A mágica está em tudo o que nos cerca, e a mediocridade está em quem não consegue enxergar as coisas simples, que, por razão inexplicável, são as mais importantes.
Acordar e saber que não se está só. Dormir feliz por ter alguém em quem pensar. Sorrir ao ver a alegria da filha. Ler um livro que faz chorar. Ver um filme de mãos dadas. Andar no fim de tarde. Sentir cheiro de pipoca. Pegar sonhos com a mão. Tudo tão simples...

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Onde o fim da tarde é lilás


Ela se anuncia, está quase pronta. Trará cores e novos sons. Trará alegrias e novas belezas. Como a quis! E não podendo gerá-la, observo silenciosa sua chegada. Será linda, vibrante. Será sorridente, cheia de vida. Meu mais profundo agradecimento à Deusa.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Feliz Ano novo!!

Está explicado porque meu ano novo começou exatamente no dia 22 de dezembro:

A regularidade do deslocamento da Terra em torno do Sol permitiu ao homem definir um intervalo de tempo designado como ano. O intervalo de um ano corresponde à impressão que o movimento de translação nos dá de que o Sol sai sua posição máxima à esquerda, passa pelo ponto médio, e atinge o extremo máximo à direita, para então retornar ao ponto médio e atingir finalmente o ponto máximo à esquerda novamente. O extremo máximo é definido como Solstício, o qual o Sol inverte o seu sentido de deslocamento. Com isso, o ciclo solar se reinicia nesse dia. Então, o ano novo começa depois do dia de Solstício (que nesse ano aconteceu no dia 21 de dezembro, junto com o eclipse).

Massa, né não! Nada é por acaso...