segunda-feira, 7 de junho de 2010


Eu não quero sentir a obrigação de ter que me desculpar por sentir. E eu sinto muito; eu sinto muitas coisas, todas doidas, desconexas, em ciclos. Por isso gosto de ser só. Só, não preciso me preocupar em fingir que não sinto. Só, não preciso me preocupar em magoar ninguém. Só, eu sou completamente livre e é a única forma que sei viver : livre!

3 comentários:

Anônimo disse...

Liberdade...

Sabor em muitos lábios de batom.
Gosto de céu, gaivota branca, ar puro...

Liberdade é a ausência de necessidades.

Se há alguma necessidade no brilho negro de seu olhar claro então não gorjeia liberdade no vento do seu cabelo.

_Quero ser livre!!!

Mas só há prisão em todo e qualquer lugar, pois somos feitos do fel das necessidades.

MAEG.

Juliana Holanda disse...

Escrever anonimamente me faz lembrar dos tempos de escola, dos bilhetinhos escritos para as paixonites infantis...e gosto de relembrar tudo que me faz bem. Não sei quem vc é, mas gosto do que me escreve.

Maeg Seixas disse...

Vc não me conhece.
Sou longe.
Apenas caí nesse espaço ao acaso.
Lí seus versos em prosa.
Entorpecí.
Saboreie os perfumes dos dias sem cor.
Gostei.
Te escrevo para me sentir menos triste.
Meu nome...
Não importa.
Importa para vc??
Então sou o Maeg Seixas.
Jovem de 27 anos.
Morador de luas e luas.
Apenas te escrevo como amigo.
Me lembras uma ilusão que se foi pra nunca mais.
Não tenha medo.
Sou inofensivo.
Abraços mil e dias belos a despertar na sua janela.